gauzeta
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
sábado, 3 de julho de 2010
Laboratório Experimentação Urbana
Galere, Curte ae o curso que o DEARTES tá ofereçendo!
Bora participar!!!
Maiores informações http://www.paralelocentro.com.br/2010/06/27/oficinalaboratorio-de-experimentacao-urbana-gratuito-no-deartes/
:D
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Instalação - Lágrimas de São francisco
Arquitetura I - Capela
Olha lá Arthur, Emersá e Dedé. Os aluno precisa mais disso ae! Referencia!!
Acho tendenciam..
A Merda e o Kitsch
(...) Por trás de todas as crenças européias, sejam religiosas ou políticas, está o primeiro capitulo do Gênese, a ensinar que o mundo foi criado como devia ser, que o ser humano é bom e que, portanto, deve procriar. Chamemos essa crença fundamental de acordo categórico com o ser.
Se, ainda recentemente, a palavra merda era substituída nos livros por reticências, isso não se devia a razões morais. Afinal de contas, não se pode pretender que a merda seja imoral! A objeção à merda é metafísica. O Instante da defecação é a prova cotidiana do caráter inaceitável da Criação. Das duas uma: ou a merda é aceitável (e nesse caso não precisamos nos trancar no banheiro!) ou a maneira como fomos criados é inadmissível.
Segue-se que o acordo categórico com o ser tem por ideal estético um mundo onde a merda é negada e onde cada um de nos se comporta como se ela não existisse. Esse ideal estético se chama Kitsch.
Esta é uma palavra alemã que apareceu em meados do sentimental século XIX e que em seguida se espalhou por todas as línguas. Mas o uso frequente do termo apagou seu valor metafísico original: o Kitsch, em essência, é a negação absoluta da merda; tanto no sentido literal como no sentido figurado: o kitsch exclui de seu campo visual tudo que a existência humana tem de essencialmente inaceitável.
(...)
Trecho de "A insustentavel Leveza do Ser" de Milan Kundera
terça-feira, 6 de outubro de 2009
UFPR lança pedra fundamental de prédio sustentável (2)
O Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná lança nesta quinta-feira (8/10), às 10 horas, a pedra fundamental de um novo edifício, a ser construído no Campus do Centro Politécnico.
Com projeto elaborado pelo arquiteto José Sanchotene, a partir de critérios técnicos estabelecidos pela UFPR, o novo prédio deverá ser o primeiro edifício do poder público no Paraná e o terceiro no Brasil a contar com o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design, na sigla em inglês), concedido pelo Green Building Council para certificar edificações sustentáveis.
Uma ampliação das instalações do Setor de Ciências Biológicas, o prédio abrigará o Memorial Newton Freire-Maia e o novo Ligh, rebatizado como Laboratórios Integrados de Genética Humana.
A nova estrutura do Ligh permitirá a união de dois laboratórios que já integram o departamento de Genética da UFPR, o Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade e o Laboratório de Citogenética Humana e Oncogenética, o que aumentará a interação entre pesquisa e atuação prática na formação dos alunos e ampliará a atuação dos laboratórios no suporte ao serviço de transplante de medula óssea do Hospital Erasto Gaertner.
"A integração nos trará também condições de formalizar e ampliar diversos programas de apoio ao doador, como o Centro de Referência e Atendimento ao Doador Voluntário de Medula Óssea e os Consultórios de Aconselhamento", afirma a professora Maria da Graça Bicalho, coordenadora do Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade.
Já o Memorial Newton Freire-Maia, que homenageia um cientista pioneiro no estudo da genética humana no Brasil e criador do Departamento de Genética da UFPR, será um novo fórum para discussão de questões científicas e culturais na universidade.
Além de abrigar o acervo do professor Freire-Maia, que inclui trabalhos publicados e objetos pessoais do cientista, o memorial contará também com salas para a realização de workshops e treinamentos.
Um anfiteatro com capacidade interna para 200 pessoas, que pode ser aberto para uma platéia extra integrada ao bosque existente junto à área do prédio, complementa a estrutura. "Além de eventos científicos, esse anfiteatro poderá ser usado também para apresentações musicais ou teatrais", salienta a professora Maria da Graça.
Sustentabilidade gera economia de recursos naturais e financeiros
Para garantir um planejamento, uma execução e uma gestão sustentáveis, o projeto do “prédio verde” contou com coordenação da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), e incorporou aspectos que diferenciarão as instalações do novo Ligh e do Memorial Newton Freire-Maia em relação à redução do impacto e à integração da edificação ao seu entorno, à otimização no uso dos recursos naturais, à gestão de resíduos e ao uso de materiais e insumos renováveis e reciclados.
Mais do que a busca pela inovação, a construção de obras sustentáveis refletem também uma preocupação com a economia de recursos, tanto naturais quanto financeiros. Muitos dos aspectos que tornam a gestão de um edifício sustentável estão baseadas na ecoeficiência, e contribuem também para reduzir custos administrativos. No caso do novo prédio da UFPR, o uso da iluminação por leds, diodos emissores de luz, é um dos muitos exemplos que espelham esse ganho.
A opção por essa tecnologia garantirá ao edifício um consumo de energia de 2W por metro quadrado, valor bem inferior à média normalmente registrada em escritórios, que varia entre 15 e 20 W/m2, e também ao padrão exigido pela certificação LEED, de 12W/m2.
Alguns aspectos que garantem a sustentabilidade ao projeto do prédio do Ligh e do Memorial Freire-Maia:
• O aproveitamento da energia solar para aquecimento de água e para a produção de água destilada.
• O aproveitamento das águas pluviais por meio de reservatório de captação.
• A utilização de madeiras de reflorestamento, materiais e insumos renováveis e reciclados.
• A instalação de telhado verde modular sobre a cobertura, aumentando o isolamento térmico e colaborando para a redução no consumo de energia.
• O uso de sistemas de automação nos projetos de iluminação, climatização, segurança e comunicação, permitindo uma gestão integrada e inteligente dos sistemas para reduzir o consumo de energia elétrica.
• A coleta e separação de resíduos gerados na operação de todo o edifício, especialmente nos laboratórios.
• A preservação e valorização da paisagem, possibilitando o mínimo impacto ambiental sobre o entorno.
• A orientação, com a implantação dos laboratórios de forma a otimizar o conforto térmico e a iluminação natural.
• A disposição dos laboratórios em um único pavimento, sobre pilotis, que colaborará para: a) um maior isolamento térmico do edifício; b) o uso de iluminação e ventilação naturais, gerando economia de energia elétrica e reduzindo riscos de contaminação; c) a preservação e cobertura das áreas de estacionamento; d) a possibilidade de intervir nas instalações dos laboratórios sem interrupção da rotina laboratorial ou riscos de contaminação.
• A criação de um grupo interno de implantação e monitoramento de práticas sustentáveis.
A certificação LEED
Desenvolvida nos Estados Unidos, pelo U.S. Green Building Council, a certificação LEED é reconhecida internacionalmente como um programa para avaliar o projeto, a construção e a gestão de edifícios sustentáveis. O selo leva em conta a performance das obras principalmente no que diz respeito à eficiência no uso da água, à economia de energia, à redução das emissões de CO2, ao ganho de qualidade interna dos ambientes e ao manejo dos impactos e dos recursos naturais.
Criado em 1998, o selo LEED já certificou mais de 550 milhões de metros quadrados construídos em todo o mundo, e quase 4,5 milhões de m2 no Brasil, segundo dados do Green Building Council Brasil. No Brasil, a maior parte dos empreendimentos certificados (78,5%), são estabelecimentos comerciais. As instituições de ensino são as construções menos representadas na obtenção do selo, com apenas 1,1% do total de certificações emitidas no País.
Com projeto elaborado pelo arquiteto José Sanchotene, a partir de critérios técnicos estabelecidos pela UFPR, o novo prédio deverá ser o primeiro edifício do poder público no Paraná e o terceiro no Brasil a contar com o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design, na sigla em inglês), concedido pelo Green Building Council para certificar edificações sustentáveis.
Uma ampliação das instalações do Setor de Ciências Biológicas, o prédio abrigará o Memorial Newton Freire-Maia e o novo Ligh, rebatizado como Laboratórios Integrados de Genética Humana.
A nova estrutura do Ligh permitirá a união de dois laboratórios que já integram o departamento de Genética da UFPR, o Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade e o Laboratório de Citogenética Humana e Oncogenética, o que aumentará a interação entre pesquisa e atuação prática na formação dos alunos e ampliará a atuação dos laboratórios no suporte ao serviço de transplante de medula óssea do Hospital Erasto Gaertner.
"A integração nos trará também condições de formalizar e ampliar diversos programas de apoio ao doador, como o Centro de Referência e Atendimento ao Doador Voluntário de Medula Óssea e os Consultórios de Aconselhamento", afirma a professora Maria da Graça Bicalho, coordenadora do Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade.
Já o Memorial Newton Freire-Maia, que homenageia um cientista pioneiro no estudo da genética humana no Brasil e criador do Departamento de Genética da UFPR, será um novo fórum para discussão de questões científicas e culturais na universidade.
Além de abrigar o acervo do professor Freire-Maia, que inclui trabalhos publicados e objetos pessoais do cientista, o memorial contará também com salas para a realização de workshops e treinamentos.
Um anfiteatro com capacidade interna para 200 pessoas, que pode ser aberto para uma platéia extra integrada ao bosque existente junto à área do prédio, complementa a estrutura. "Além de eventos científicos, esse anfiteatro poderá ser usado também para apresentações musicais ou teatrais", salienta a professora Maria da Graça.
Sustentabilidade gera economia de recursos naturais e financeiros
Para garantir um planejamento, uma execução e uma gestão sustentáveis, o projeto do “prédio verde” contou com coordenação da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), e incorporou aspectos que diferenciarão as instalações do novo Ligh e do Memorial Newton Freire-Maia em relação à redução do impacto e à integração da edificação ao seu entorno, à otimização no uso dos recursos naturais, à gestão de resíduos e ao uso de materiais e insumos renováveis e reciclados.
Mais do que a busca pela inovação, a construção de obras sustentáveis refletem também uma preocupação com a economia de recursos, tanto naturais quanto financeiros. Muitos dos aspectos que tornam a gestão de um edifício sustentável estão baseadas na ecoeficiência, e contribuem também para reduzir custos administrativos. No caso do novo prédio da UFPR, o uso da iluminação por leds, diodos emissores de luz, é um dos muitos exemplos que espelham esse ganho.
A opção por essa tecnologia garantirá ao edifício um consumo de energia de 2W por metro quadrado, valor bem inferior à média normalmente registrada em escritórios, que varia entre 15 e 20 W/m2, e também ao padrão exigido pela certificação LEED, de 12W/m2.
Alguns aspectos que garantem a sustentabilidade ao projeto do prédio do Ligh e do Memorial Freire-Maia:
• O aproveitamento da energia solar para aquecimento de água e para a produção de água destilada.
• O aproveitamento das águas pluviais por meio de reservatório de captação.
• A utilização de madeiras de reflorestamento, materiais e insumos renováveis e reciclados.
• A instalação de telhado verde modular sobre a cobertura, aumentando o isolamento térmico e colaborando para a redução no consumo de energia.
• O uso de sistemas de automação nos projetos de iluminação, climatização, segurança e comunicação, permitindo uma gestão integrada e inteligente dos sistemas para reduzir o consumo de energia elétrica.
• A coleta e separação de resíduos gerados na operação de todo o edifício, especialmente nos laboratórios.
• A preservação e valorização da paisagem, possibilitando o mínimo impacto ambiental sobre o entorno.
• A orientação, com a implantação dos laboratórios de forma a otimizar o conforto térmico e a iluminação natural.
• A disposição dos laboratórios em um único pavimento, sobre pilotis, que colaborará para: a) um maior isolamento térmico do edifício; b) o uso de iluminação e ventilação naturais, gerando economia de energia elétrica e reduzindo riscos de contaminação; c) a preservação e cobertura das áreas de estacionamento; d) a possibilidade de intervir nas instalações dos laboratórios sem interrupção da rotina laboratorial ou riscos de contaminação.
• A criação de um grupo interno de implantação e monitoramento de práticas sustentáveis.
A certificação LEED
Desenvolvida nos Estados Unidos, pelo U.S. Green Building Council, a certificação LEED é reconhecida internacionalmente como um programa para avaliar o projeto, a construção e a gestão de edifícios sustentáveis. O selo leva em conta a performance das obras principalmente no que diz respeito à eficiência no uso da água, à economia de energia, à redução das emissões de CO2, ao ganho de qualidade interna dos ambientes e ao manejo dos impactos e dos recursos naturais.
Criado em 1998, o selo LEED já certificou mais de 550 milhões de metros quadrados construídos em todo o mundo, e quase 4,5 milhões de m2 no Brasil, segundo dados do Green Building Council Brasil. No Brasil, a maior parte dos empreendimentos certificados (78,5%), são estabelecimentos comerciais. As instituições de ensino são as construções menos representadas na obtenção do selo, com apenas 1,1% do total de certificações emitidas no País.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Os 10 Arquitetos Mais Super Valorizados
Ta aí uma lista de arquitetos que surgiu de um resultado de uma pesquisa feita no blog do link ali embaixo. Concordam com a lista?? Discordam?? Comentem!!
Lista dos Arquitetos Super Valorizados + Arquitetos que Mereciam Mais Atenção
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Idéia, Fenômeno e Material
Depois de alguns meses o blog do GAU é finalemente atualizado. Um dia esse blog ainda vai ser atualizado todo dia, mas por enquanto ta dificil. Depois desse post eu vou tentar postar aqui mais frequentemente, mesmo que só o Yoshi e o Thiago leiam. Ta aí um texto do Sr. Steven Holl gentilmente traduzido pelo supracitado Thiago Maso.
Divirtam-se!
Steven Holl
Divirtam-se!
Steven Holl
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
UFPR terá prédio verde
O Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade (LIGH) da Universidade Federal do Paraná começará, ainda este ano, a construção de um prédio que integrará também os laboratórios de citogenética e oncogenética da instituição, formando o Laboratório Integrado de Genética Humana (LIGH, mesma sigla), instalado no Centro Politécnico, no bairro Jardim Botânico.
Com projeto arquitetônico do arquiteto e professor da instituição, José Sanchotene, e coordenação geral da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura – Regional Paraná (Asbea-PR), o prédio que será construído em frente ao edifício de Ciências Biológicas da UFPR será planejado, executado e gerido de forma sustentável (ou seja, de forma eficiente e com o menor impacto ambiental possível). Terá a tarefa de obter o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) de Novas Construções, certificação emitida pelo Green Building Council Brasil para prédios sustentáveis, segundo critérios específicos.
A arquiteta Cris Lacerda, que coordena os trabalhos de consultoria e gerenciamento da Asbea-PR para o LIGH, explica que o desafio da obra começa com uma quebra no padrão de elaboração de projetos no Brasil. “O usual é se fazer o projeto arquitetônico e repassá-lo para a elaboração dos outros projetos, hidraúlico, elétrico, etc. Nesse caso precisamos fazer tudo junto.”
Os escritórios da Asbea-PR envolvidos no projeto são treze: Átrio Arquitetos, Realiza Arquitetura e Planejamento, C. Lacerda Arquitetura e Engenharia, Adolfo Sakaguti Arquitetura e Consultoria, Baggio & Schiavon Arquitetura, Dalton Vidotti Arquitetura, Elaine Zanon e Claudia Machado Arquitetura e Design, Fernando Schwertner Arquitetura, Dória Lopes Fiuza Arquitetos Associados, Furtado Junior Arquitetura, Proa Arquitetura, R. Dalledone Projetos de Arquitetura, Sobe Serviços, Obras e Empreendimentos. “Cada um tem experiência em uma área e ajuda na pesquisa e no desenvolvimento de uma parte do projeto”, comenta Cris.
Fora os escritórios associados, há o trabalho de outros consultores externos, como os arquitetos paulistas Franck e Ana Lúcia Siciliano – o primeiro auxiliando na consultoria de eficiência energética e sistemas construtivos, e ela na área de interiores, na especificação de materiais e no uso racional da água – e o Centro de Tecnologia em Edificações (CTE), de São Paulo, na documentação e burocracia do LEED.
“Com esse projeto, a Asbea-PR espera criar um novo paradigma para a construção no estado”. O lançamento oficial da construção do prédio está marcado para os dias 8 e 9 de outubro. Até lá o projeto será finalizado. A associação irá auxiliar o LIGH também na licitação da obra. As empresas escolhidas para a execução deverão ter qualidades e processos sustentáveis. “O preço não pode ser o critério, como ocorre na maioria das licitações públicas”, ressalta Cris.
Homenagem
Nos 3.456 metros quadrados da construção está incluso um memorial em homenagem a Newton Freire-Maia, cientista, professor e um dos responsáveis pela introdução da Genética no Brasil, nas décadas de 1940 e 1950, e criador do laboratório da UFPR.
O memorial terá um pequeno teatro para 200 pessoas, com a possibilidade de abertura para o jardim externo. “A fachada em vidro do memorial, com a iluminação natural passando, é a parte mais poética da construção que representa a luz do conhecimento”, diz o arquiteto José Sanchotene.
“Com esses novos laboratórios criamos condições de vanguarda para pesquisar com o que há de mais moderno para a formação de profissionais da área de Genética”, afirma Maria da Graça Bicalho, diretora do LIGH e professora do departamento de Genética da UFPR.
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