sexta-feira, 29 de maio de 2009



From the same folks that brought you the Ordos 100, a planned community in Inner Mongolia, China designed by a list of not-yet-ready-for-primetime architects (Preston Scott Cohen, Lyn Rice, Moshiko Tori, Michel Rojkind, etc) comes a new international architecture prize for architectural achievement...the ORDOS

Unlike other major prizes that recognize an architect for a significant project or body of work, The Ordos Prize is the first to honor emerging young talent and innovative design that engages both the physical and social environment. ” says Rem Koolhaas, who heads The Ordos Prize Jury.

The Ordos Prize will be awarded on August 20, 2009, at a unique Mongolian-style ceremony in Ordos.

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q q vcs acham!? funciona?!

http://www.ordosprize.org/

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Carro ou metrô, o grande equívoco


Dae pessoas!

Saímos um pouco de projeto propriamente dito e vamos falar um pouco de planejamento urbano...

Bom, pra quem não sabe, meu tfg tem um pouco a ver com mobilidade urbana e tals e, procurando sobre o assunto, achei esse texto interessante do nosso digníssimo ex-professor (??).

O assunto é polêmico e acho que vale a discussão. So, Lets go!


Publicado em 16/05/2009 | JAIME LERNER


Um dos grandes equívocos na discussão dos problemas das cidades no mundo inteiro é a polarização entre a opção pelo carro ou pelo metrô no enfrentamento dos desafios da mobilidade urbana.

Com o crescimento do número de carros nas ruas, alimenta-se o imaginário popular com a ideia de que a solução seria a ampliação da infraestrutura viária, como viadutos e vias expressas, e o consequente aumento de grandes estacionamentos – subterrâneos ou não – e a adoção de toda a parafernália que acompanha a opção pelo automóvel com as metodologias de engenharia de trânsito.

Para contrabalançar isso, vende-se a ideia de que só o metrô poderia resolver essa confusão fenomenal. E aí aparecem os ‘vendedores’ de sistemas enterrados a abastecer a mente dos prefeitos com essa solução.

Nada como um metrô para se prometer ao cidadão, já que esse veículo rápido a correr pelo subsolo, sem depender do trânsito caótico, levando as pessoas confortável e rapidamente ao seu destino, parece o ideal.

Se o metrô em si é rápido, o tempo de deslocamento total necessariamente não o é. E por quê? As estações são mais espaçadas, portanto há que se caminhar mais para alcançá-las. Depois, descer (e subir) por escadarias imensas, nem sempre automatizadas, e percorrer longos corredores até se chegar à plataforma desejada, onde se aguarda cada comboio em média de dois a cinco minutos. Caso haja a necessidade de se fazer uma correspondência com outra linha, repete-se o processo anterior, consumindo outros 15 ou 20 minutos preciosos.

Resultado: o tempo de viagem aumenta, e a corrida de obstáculos que esses percursos representam, principalmente para adultos, acompanhados de crianças e idosos (sem considerar as pessoas com limitações de mobilidade), consome muita energia. Cinquenta minutos depois, cansado e suado, você chega ao seu destino. E aí você ainda tem de subir outra escadaria e caminhar bastante, se não souber o ponto exato de emergir.

Mas, afinal, é bom o metrô? É ótimo! Contudo, não se pode esquecer que construir uma nova rede completa de metrô já não é mais possível para as cidades de hoje. Londres, Paris, Moscou e Nova Iorque têm redes extensas, mas que tiveram sua construção iniciada há cem, 120 anos, quando os custos de se trabalhar no subsolo eram mais baratos.

Hoje, uma metrópole como São Paulo, por exemplo, tem quatro linhas, mas 84% dos deslocamentos são em superfície.

Embora eu acredite que o futuro está na superfície, não procuro provar qual sistema é o melhor. Cada cidade precisa extrair o melhor de cada modo de transporte que tenha, seja na superfície, seja subterrâneo. A chave reside em não se ter sistemas competindo no mesmo espaço e utilizar tudo aquilo que a cidade tem da forma mais efetiva.

Na minha opinião, os sistemas em superfície têm a vantagem de, com as características corretas (tais como canaletas exclusivas, embarque em nível e pré-pago e frequência elevada que chamamos de BRT, Bus Rapid Transport), alcançar um desempenho similar ou maior do que o do metrô subterrâneo, e por um custo acessível a todas as cidades e com uma implantação muito mais rápida. Ainda, há que se considerar a utilização de veículos individuais associados aos demais elementos da rede pública de transporte, como é o caso das bicicletas (o Velib) em Paris.

O que o grupo de “vendedores” do metrô não lhe conta é a quantidade imensa de recursos necessários para implantar uma única linha subterrânea que, contando todos os estudos, pode levar 20, 30 anos para ser construída. A operação terá de ser subsidiada, e aí recursos que se destinariam à educação, saúde, atenção à criança, irão para o brejo.

Ah, sim! Aí vem a pressão! Sem metrô o Brasil não irá sediar a Copa do Mundo. Como se o técnico dessa solução de mobilidade fosse o Dunga.

Curitiba transporta 2,3 milhões de passageiros/dia em seu sistema em superfície, mais ou menos o mesmo que o metrô de São Paulo, e mais do que o metrô e o trem de subúrbio do Rio de Janeiro, juntos.

Um recente estudo avaliou que, para ampliar a sua capacidade de transporte em 3 milhões de passageiros/dia, o Rio precisaria investir R$ 3 bilhões (30% recursos do governo em obras, 70% da iniciativa privada em frota). Logo, com R$ 1 bilhão – o equivalente ao custo de quatro quilômetros de metrô –, a cidade poderia transportar 3 milhões de usuários a mais, em excelentes condições de conforto e segurança no sistema BRT.

Mas por que então alguns excelentes prefeitos embarcam nesse ‘metrô furado’, ou no furo para o metrô? Porque precisam anunciar ideias para pessoas que têm seu imaginário alimentado por idealizações. Seria o equivalente a lhe prometer a Angelina Jolie e lhe entregar o Clint Eastwood. E quem estimula isso: tecnocratas que contribuem para a deterioração dos sistemas de superfície pela má operação, visando apressar a “necessidade” de um metrô.

Por outro lado, cerca de 83 cidades do mundo como Seul, Bogotá, Cidade do México, Los Angeles, algumas delas maiores que São Paulo, estão implantando o que eles chamam o BRT de Curitiba.

Jaime Lerner, arquiteto e urbanista, foi prefeito de Curitiba e governador do Paraná. É consultor de urbanismo da ONU e presidiu a União Internacional de Arquitetos (UIA), sediada em Paris.


Quem tiver interesse e um pouco mais de paciência, tem esse link tbm:

Metrô é a solução!?

(ops! tomei a liberdade de postar como Gau...)
Ass.: Nelson

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pavilhão Brasileiro em Shangai 2010



Saiu o resultado do concurso (que ninguém ficou sabendo) para o Pavilhão Brasileiro na Expo 2010 Shangai.

"Como o tema da exposição universal é "Better City, Better Life" (em tradução literal, "Cidade Melhor, Vida Melhor"), o projeto vencedor é baseado nas "Cidades Pulsantes" do Brasil. Segundo informações de Marcel Tanaka, arquiteto do escritório Fernando Brandão Arquitetura + Design e colaborador do projeto, a fachada do pavilhão, na forma de um parêntese invertido, representa justamente essa pulsação. "Em desenhos animados essa forma sempre representa algo vibrando, pulsando. Por isso, desenvolvemos essa fachada", explica Tanaka."

Interessante comparar com os Pavilhões escolhidos de outros países (detalhe para o da Dinamarca, do BIG)

Nos comentários, o que você achou do projeto e sobre este (e outros) concursos...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Modelos Para Maquetes



Apesar de ainda gostar das escalas humanas do herminio, aih vai um tesouro da modernidade.. 5 euros uma cartela, que até na escala 1:500 fika muuuiito bom!!!!
quem naum tiver gostando das postagens em ingles, avise.... é q eh um saco fikar traduzindo....


The small, stainless steel silhouette figures are finely crafted and decoratively detailed. Even on a scale of 1:500 the individual figures and their personalities are clearly recognizable. The production method deploys the photo-mechanical etching technique that was developed in conjunction with solid state technology used in the production of computer chips – allowing extraordinary precision. In comparison to other silhouette figures made of synthetic material or brass, the matted stainless steel is used to full artistic effect. These miniature designs are elegant, modern – and timeless. They are provided with subtle pin and have a predetermined breaking point for safety. Individual figures can thus be simply removed if necessary. The figures are fastened to the model through a small hole with the aid of a cutter.

12 Reasons to Refuse to Render!



Foi mal ter postado em ingles, mas é que eu não tô com saco pra traduzir.... abras!

Now there are tasks that you cannot avoid doing at a practice that will cause you to hate your job. And then there are tasks that you can pleasantly avoid in order to make your life a lot easier. One of these tasks that you should try to avoid at all costs is 3D rendering.

It sounds like blasphemy really. Most people these days will graduate from their university with a greater knowledge of 3D modelling software than their knowledge of AutoCAD. I really didn’t believe that this could ever be the case but its true. I can say first hand that some friends straight out of such schools as Yale, Princeton, Columbia and SciArc knew nothing about AutoCAD. While this may give you a heads up at Gehry’s office, it doesn’t help you in the overwhelming majority of firms that you will work in.

Here are 12 Reasons why your should avoid rendering in your office at all costs.

1. You Will Lose Track of Time:

You can really get lost in your modelling. A whole work day can go by without you even realizing it. Worst of all, you can spend hours on a task that you expected to take a half an hour. In the end, you will find yourself staying later into the night while your coworkers punch out at 6.

2. More Demands on Your Time

There seems to be a very unfair expectation that employers have on the amount of time that it takes to complete a digital model. I have seen employers consistently assign a brand new 3D model to be completed and rendered for print in a two day period. While that may not seem like a short amount of time, we can easily forget that a considerable amount of time is going to be spent tweaking the vantage points and materials. Also, the employer will inevitably be requesting changes to the design or look once they see your progress prints.

3. The Employer Doesn’t Have Knowledge of the Software

There in lies maybe the biggest problem. Most of your supervisors will be older and have not been personally exposed to modelling software. They often feel as though computers have made things more instant or automated, when the truth of the matter is that computers have really just complicated things.

So as mentioned above, the employer will give you these assignments and constantly make changes to the model before you are done. Often times, the changes that they request will require near full remodels, so they can really be detrimental to getting renderings complete. This brings me to my next point

4. You Will Find Yourself Re-doing Things Over and Over

As you present various schemes and changes to your clients, you will find that you will have to model the same things over and over again. It is not unusual to have to go through 3-5 different drawing files in one day.

5. You Have to Sweat the Details

Aside from actually constructing the forms that make up the building massing, you also need to concentrate on those tedious details. Reflections, shading, material colors, mullions… you name it, are all items that must be coordinated into your rendering in order for it to come off as a believable form. Clients have little capacity for imagination and you really need to paint as clear of a picture as possible. The details are going to take up most of your time.

6. You Are On Your Own: No One Else Can Help You

Unfortunately, digital models practically have individual signatures embedded into them. What I mean is that it is easy to tell that one person modelled one drawing and another person was the author of another. When you are presenting multiple schemes, the same person really needs to be developing each one. It is the only way to deliver a professional presentation to a client. This means that none of your colleagues can help you out with the work load.

7. You May Have Knowledge in One Software But Not Another

There are so many different 3D software out there. I could name nearly ten of them but there are constantly new programs coming out that trump the others. I personally was used to using Formz when I came out of school. My first firm used 3D Studio Max and expected me to hit the ground running. I ended up having to learn the new interface while trying to keep up with my assignments. This led to longer nights at work that I would have rather spent back home of at happy hour.

8. You Lose Your Personal Space

Because your boss will be wanting to make those changes, he is basically going to be sitting on your lap and punching holes in your LCD screen. They just get sucked into your computer screen while you are still sitting at your desk! They will be putting their faces 3 inches away from your screen so they can inspect your work and you will most likely get familiar with the smell of their breath. To make matters worst, they will just stand there while you are frantically making their changes, even though it may take you 10 minutes to do so. You really just have to sit there and take it because its hard to tell your boss to buzz off.

9. You Won’t Be Working on Important Tasks

So while you are making pretty pictures, your friends in the office will be doing real work. Creating presentation images is indeed important and you will still be a valuable member of the team, but, in the end this won’t amount to anything more than an image that makes your client “oooh and ahh.”

!0. You Will Learn Less

This is similar to the last point. While you are modelling, you won’t be doing any detailing, space planning, or structural coordination. Really, you are going to be missing out on all of those “important tasks” that will make you a more complete architect. There is no 3d Modelling section on the exams.

11. You Will Be Under-appreciated

Because you won’t be involved in those other tasks that really result in a final set of working documents, your contribution won’t be recognized as much. 3D modelling is expected to be a simple automated process and the crazy amount of time you pour into your assignments will be diminished by your employers high expectations.

12. Professionals Do It Better

Seriously, they do. You could spend a solid month on a model and it won’t look as good as when a professional renderer works a day or two on the project. You don’t have the skill-set or the digital library to trump the professionals. From personal experience, I have seen a professional rendering firm model the entire Dubai Waterfront Development overnight…from scratch. These are the images that you have probably seen for a few years now, including the early images of the new world’s tallest building. That’s right, they were done in a span of one night! Could you possibly compete with that?


If rendering is something that you enjoy and you WANT to spend your days doing so, then go into rendering professionally. You will probably get paid more and you will be much more appreciated for your work. The renderer that my firm uses, who I talk to once or twice a week, was once an architect. He has enough knowledge about architecture that I can use industry terminology to convey my ideas. He also can work on projects from afar and can continually be challenged my different projects week after week.


by: youngarchitect

http://www.youngarchitect.net/12-reasons-to-refuse-to-render/

quinta-feira, 21 de maio de 2009





...os bons tempos não voltam mais...

terça-feira, 19 de maio de 2009

Studio MIT

Bom galera, botei no meu picasa (clique aqui!)
algumas (poucas) fotos que tirei no atelier de projeto do Graduate School of Architecture la do MIT (mississipi institute of technology). Acho que vai ser interessante para poder comparar a realidade deles (um curso inteiro de arquitetura no undergraduate - 4 anos - custa uns 300mil dolares) com a nossa..

Detalhe para os Mac Pro e as impressoras e maquinas de corte a laser... e principalmente às maquetes e muitos projetos jogados por lá, mostrando que eles se preocupam mais com o caminho do que com a chegada.

E vamos comentar ai o que acharam...

(Roubando espaco do GAU: thiago)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

concurso do cartaz da feira de profisões

"Marcada para o próximo mês de agosto, a feira está em sua sétima edição. Dirigida a estudantes do Ensino Médio, ela reúne todos os cursos de graduação da universidade no campus Jardim Botânico.

Os candidatos interessados em participar do concurso para a escolha do cartaz da feira devem encaminhar pessoalmente seus trabalhos à Assessoria de Comunicação da UFPR, localizada na Rua Dr. Faivre, 405, Edifício D.Pedro II, Centro, Curitiba, das 9 às 12h e das 14 às 18h. Não serão aceitos trabalhos enviados pelo correio.

Informações detalhadas e a íntegra do regulamento do concurso estão disponíveis em www.ufpr.br/cursoseprofissoes.

O trabalho vencedor receberá um prêmio de R$ 2,5 mil. O resultado será conhecido no dia 15 de junho."

concurso especial pra quem ta no segundo ano e ainda não cansou de fazer cartazes!

terça-feira, 12 de maio de 2009

inscrições abertas para o concurso nacional de ideias para reforma urbana


A FeNEA – Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, PROMOTORA e ORGANIZADORA, em parceria com a FNA – Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas, instituem o Concurso Nacional de Idéias para Reforma Urbana, com o tema Habitação de Interesse Social no Brasil.

O Concurso Nacional de Ideias, tem como objetivo principal estimular os futuros arquitetos e urbanistas brasileiros a propor a melhoria da qualidade de vida dos habitantes menos favorecidos das suas cidades mediante a elaboração de idéias imaginativas e inovadores levando em conta as condicionantes que existem no Brasil.


Mais informações e INSCRIÇÕES, na página da FeNEA:
http://www.fenea.org/gt-reforma-urbana/concurso2009

exposição arquitetura vazia/lugares (in)comuns na livraria curitiba



Na exposição Arquitetura vazia/Lugares (in)comuns o fotógrafo Carlos Guilherme Hünninghausen mostra uma série de fotografias que dirige o olhar do espectador para lugares esquecidos, lugares cuja existência e materialidade muitas vezes nem mesmo são reconhecidas.

São imagens de não-lugares, espaços abandonados ou simplesmente esquecidos, desafios para a percepção do espaço urbano e da natureza da própria imagem fotográfica.

Sobre a exposição

Arquitetura Vazia” é uma série de fotografias que dirige o olhar do espectador para “não-lugares”, espaços semi-desertos, abandonados ou simplesmente esquecidos. Lugares que, no entanto, assim como um pôr-do-sol, uma nuvem ou a lua cheia nasce do mar, hoje também nos definem como cidade, como espaço. A instalação fotográfica desafia tanto a percepção do espaço urbano como a natureza da própria imagem fotográfica. Em vez de imagens memoráveis, fechadas em si próprias, são inúmeras imagens que se amontoam, e nenhuma existe isolada. O fotógrafo propõe um diálogo entre as imagens, abstraídas do ambiente urbano e de suas dimensões espaço-temporais, e os diversos cursos superiores que pensam a urbanização e as relações da sociedade com esse processo.

A primeira fase do projeto “Arquitetura Vazia” ocorreu na Galeria Municipal de Arte Paulo Vechietti, da Fundação Franklin Cascaes, em setembro e outubro de 2007 e foi montada para permitir uma visão subjetiva da cidade e seu entorno. Nesta segunda fase, a exposição continua com o intuito de comunicar uma visão inusitada do espaço urbano da cidade contemporânea. Carlos Guilhereme Hünninghausen pretende achar no inusitado e no ingrato, imagens que representem algo da experiência diária na Florianópolis urbana contemporânea. Algo que está ali, mas que escolhemos não representar, não considerar, não “olhar”.

Segundo
Carlos Guilherme, o olhar que contempla apenas as belezas naturais torna o espaço urbano um “não-lugar”, um vazio que não merece ser registrado. Ao desviarmos o olhar das superfícies urbanas e nos concentrarmos apenas nas belezas naturais, corre-se o risco de não percebermos o quão interdependentes elas são. “Arquitetura Vazia” cria, assim, um espaço de discussão para os contornos que os processos de urbanização têm tomado em Florianópolis e propõe um diálogo com cursos superiores como Design, Arquitetura, Engenharia e Ciências Sociais.

Livraria Curitiba - Rua Quinze de Novembro, 870

Horário(s): De 05/05 a 28/05/2009

De segunda a sexta das 9h às 19h. Sábado, das 9h às 13h

domingo, 10 de maio de 2009

vídeos

e aqui vão alguns vídeos comentados no último PEGA:

museum plaza - OMA/REX



prada transformer - OMA



que já está pronto, num post quentinho do archdaily!

prada transformer no archdaily

e de bônus, Peter Eisenman numa banca de TFG com Wolf D. Prix (Coop Himmelb(l)au)



e a pedido do Thiago, mais esses 2:

CCTV - OMA



e como eu postei isso aqui depois do post do Nelson, mas não quero tirar a atenção dele, não deixem de ler o post logo abaixo deste!!

bicicletas!

UM FERIADÃO A CADA DIA

nessa reportagem, a matéria da gazeta falam sobre o impacto que o fluxo de carros de alunos das universidades causa para a cidade; isso é importante colocar em pauta porque o povo tá muito acostumado - e me incluo neste povo - a ir de carro pra faculdade, na maioria das vezes sozinho (carro com apenas um ocupante). outra coisa que é praxe é "passar no vestibular e ganhar um carro"... fui pra florianópolis esses dias e lá na ufsc rolou uma campanha, pros calouros, chamada "um calouro a mais, um carro a menos"... e uma tbm "dê uma bicicleta ao seu filho calouro", para os pais... e distribuiram uma porrada de coisa com isso... tentando mudar um pouco esse costume que tem fodido cada vez mais com o trânsito... quantos não poderiam ir a pé, de bicicleta, ou de carona mesmo!?


FALTAM INICIATIVAS NAS INSTITUIÇÕES

essa matéria fala da contra-partida que algumas universidades tão fazendo; a FAE, por exemplo, estabelece 3 ou 4 horários diferentes pra entrada e início de aulas, pra não rolar tanto congestionamento. da Puc, tem duas iniciativas: a primeira o "carona solidária", onde vc vai lá, se for disposto a dar carona, deixa teu nome e endereço e outros alunos tbm se cadastram, os que gostariam de pegar carona. A PUC cruza os dados e vê quem pode dar carona pra quem, diminuindo assim o número de veículos que vão pro campus. Isso já acontece em cidades da Europa, com Paris, por exemplo... ao contrário do que se pensa primeiramente (na questão da segurança) na maioria dos casos os caronas são conhecidos ou criam-se laços de amizade e tals e, além da socialização, o trânsito fica infinitamente menor... É oportuno lembrar que a Puc, no ano passado, destruiu a pista de atletismo deles para ganhar espaço para estacionamento...
A outra medida que eles (um campus de 25 mil alunos) tão tomando é aumentar de 86 para 110 o número de vagas para bicicletas... assim, esperam incentivar o uso de bicicletas por alunos da faculdade... ! enfim, vcs sabem como é neh... isso é bastante, na cabeça deles...


CICLOVIAS PODEM SER PEDRA NO SAPATO

essa última matéria fala sobre a falta de contra-partida da prefeitura, no caso das ciclovias... ou seja, não adianta só a universidade se preparar para receber e estimular os alunos a irem de bicicleta, mas é preciso que a cidade também ofereça condições para isso!

post escrito pelo nosso querido Nelson... não esqueçam de comentar, e lembrem, se quiserem postar alguma coisa aqui no blog é só mandar um email ou comentar!

terça-feira, 5 de maio de 2009

PEGA O KOOLHAAS

matériazinha fresca..


office for metropolitan architecture


um dia no OMA


entre koolhaas e eisenman


pritzker 2000


berlim


Procurem no próprio blog do GAU também, não vale postar de novo o texto BIGNESS nem a tragédia da CCTV. Se voce continua sem saber nada sobre REM KOOLHAS não perca o PEGA dessa semana. Como sempre quinta-feira na PD07 19h00.

*Se alguem quiser adicionar mais alguma informação ao post mande o link ou texto para o email gaufpr@gmail.com

sexta-feira, 1 de maio de 2009